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BRASIL NOTICIAS: 62% já desaprovam Dilma

quarta-feira, 18 de março de 2015

No 3º mês do novo mandato, 62% já desaprovam Dilma

Com menos de três meses cumpridos de seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff atingiu a mais alta taxa de reprovação de um mandatário desde setembro de 1992, véspera do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello.
Conforme pesquisa Datafolha feita entre segunda e terça, 62% dos brasileiros classificam sua gestão como ruim ou péssima. Há 22 anos, quando Collor estava prestes a cair, sua reprovação era de 68%.
Com indicadores de expectativa econômica batendo recordes negativos, a reprovação de Dilma subiu 18 pontos na desde fevereiro.
A pesquisa foi feita com 2.842 eleitores logo após as manifestações de domingo, atos contra Dilma que levaram milhares às ruas.
Conforme a série do Datafolha, é a primeira vez que a petista enfrenta insatisfação da maioria da população em relação ao seu governo.
No sentido oposto, a taxa de aprovação chegou ao ponto mais baixo desde o início de seu primeiro mandato. Os que julgam sua gestão como boa ou ótima somam 13%.

Apreensões de crack disparam em conexão paraguaia do PCC

As apreensões de crack na principal fronteira entre Brasil e Paraguai, numa rota dominada pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), tiveram uma disparada nos últimos cinco anos.
Embora a cocaína ainda seja carro-chefe da quadrilha, a Polícia Civil de São Paulo suspeita que os dados sejam resultado de nova estratégia do PCC de mirar a demanda crescente por crack. Antes, a facção desconsiderava a droga devido ao extermínio mais rápido de usuários/clientes.


PEC das domésticas passa na Câmara

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça (17) uma emenda que muda as regras do seguro-desemprego para os trabalhadores domésticos e dá a eles o mesmo benefício garantido a outras categorias.
Os deputados analisam nesta noite um projeto que regulamenta a Emenda à Constituição que consolidou direitos trabalhistas das domésticas. O governo defende um texto elaborado pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ), que havia limitado a um salário mínimo o seguro-desemprego para as domésticas demitidas sem justa causa - tornado obrigatório pela regulamentação -, por um período máximo de três meses.
A bancada do PSOL, no entanto, apresentou uma emenda propondo a supressão dessas limitações. Por 254 votos a 160, os deputados apoiaram essa exclusão e as domésticas receberão da mesma forma que os demais trabalhadores: um cálculo feito de acordo com a remuneração do empregado, o que beneficia quem ganha mais de um salário mínimo.
O prazo do recebimento, por sua vez, varia em geral de três a cinco meses, mas pode ser prorrogado pelo Conselho Deliberativo de Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat).


Falta de vacinas atinge postos de saúde de ao menos seis Estados

Postos de saúde e hospitais de diferentes pontos do país já enfrentam falta de até seis tipos de vacinas –uma delas de administração obrigatória para recém-nascidos.
O desabastecimento já atinge ao menos seis Estados, mas pode se estender para todo o país caso os estoques continuem baixos, segundo entidades e secretarias de Saúde.
O problema ocorre devido a atrasos na distribuição ou após repasses em quantidade menor –desde o início do ano, algumas vacinas são entregues pelo Ministério da Saúde em doses que variam de 50% a 90% abaixo da média mensal utilizada.
A situação é mais grave para pais que procuram a vacina BCG, que protege bebês contra tuberculose. Especialistas recomendam que ela seja ministrada logo após o nascimento ou ainda no primeiro mês de vida.
O problema afeta o Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso, Tocantins, Minas Gerais e Pernambuco, onde pacientes já relatam falta da BCG e outras vacinas em alguns postos de saúde.
Outros Estados convivem com estoques baixos e risco de desabastecimento.

Mansão de Clodovil é colocada à venda 6 anos após morte do estilista

Construída em uma área de preservação ambiental em Ubatuba, litoral Norte de São Paulo, a mansão que pertenceu ao estilista Clodovil Hernandes foi colocada à venda.
Clodovil, que também foi deputado federal, morreu há exatos seis anos e deixou dívidas. O dinheiro levantado com a venda do imóvel poderia pagar parte destes débitos, de acordo com a representante legal do estilista, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
No entanto, a mansão – que já foi avaliada em R$ 1,6 milhão quando ainda estava em boas condições – tem sinais de abandono. A Justiça determinou a demolição do imóvel, mas a advogada defende que a casa seja mantida de pé para evitar danos ambientais ao local. O valor da venda ainda não foi definido.
A casa está em um terreno de três mil metros quadrados e já teve praticamente todos os pertences leiloados.


Médica condenada por ter mandado cortar pênis do ex-noivo volta para prisão

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A médica Myriam Castro, condenada por ter mandado cortar o pênis do ex-noivo, foi transferida de maternidade onde estava internada para o Centro de Referência à Gestante Privada de Liberdade, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte.
A transferência se deu na última quinta-feira (12), após ela ter tido alta da maternidade Octaviano Neves, na capital mineira, onde deu à luz gêmeos.
Conforme a Seds (Secretaria de Estado de Defesa Social), os filhos da mulher, que nasceram prematuros, permanecem internados na maternidade. Conforme o órgão, assim que tiverem alta, eles poderão permanecer ao lado da mãe, na unidade prisional, pelo prazo de um ano.

Motins e ataques deixam Natal sem transporte

Ônibus incendiados e rebeliões em 12 presídios no Rio Grande do Norte provocaram pânico em Natal, o que afetou o transporte público e levou até à suspensão de aulas.
O sistema carcerário está superlotado e com problemas de infraestrutura. São 7.700 presos para 4.667 vagas.
Na série de motins, iniciados há uma semana, presos atearam fogo nos pavilhões, destruíram paredes e arrancaram portões das celas.
Diante dos ataques, Zaidem Heronildes da Silva Filho, secretário da pasta que administra os presídios, foi exonerado nesta segunda (16).
O governador Robinson Faria (PSD) admitiu que a situação é "crítica" e culpou a gestão anterior pela superlotação. Segundo o governo, os ataques nas ruas foram articulados por membros da facção criminosa paulista PCC que estão detidos no Estado.

Faria decretou situação de calamidade pública no sistema prisional. Cerca de 200 homens da Força Nacional de Segurança foram enviados ao Estado para conter os motins.

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